sábado, 2 de outubro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Brincadeira de "gente grande"

O trabalho foi gravado na casa do guitarrista e produtor do CD, John Ulhoa, que afirma que os integrantes da banda começaram a dar estes instrumentos musicais para os filhos. “Só que eles não ficavam no quarto deles, mas no estúdio! Ficamos cada vez mais cativados: são instrumentos sem qualidade sonora e nem são bons de tocar, mas neles sobra personalidade”, afirma.
Envolvidos com a temática infantil e com os instrumentos que presenteavam aos filhos a banda decidiu gravar, em 2009, a primeira música como teste: “Primavera”. A gravação foi mostrada para alguns amigos. “O efeito ‘sorriso estampado’ que tínhamos na nossa cara apareceu instantaneamente na face das outras pessoas também”, relata John.
E engana-se quem pensa que é tarefa fácil tocar instrumentos infantis, na verdade o trabalho foi dobrado. O produtor afirma que nem todos os brinquedos são tocáveis e foi preciso fazer um longo trabalho de pesquisa, ouvindo músicas com arranjos já conhecidos e retirando nota por nota nos instrumentos de brinquedo. A participação das crianças deu um toque todo especial. A banda não queria a participação de um “coral” de crianças, mas “pequenas participações, marcantes e carregadas da inocência e desafinação pura de espírito”.
Vale à pena conferir, fica a dica.
Repertório gravado:
01 – Primavera (Vai Chuva) (Cassiano / Sílvio Rochael)
02 – Sonífera Ilha (Branco Mello / Marcelo Fromer / Toni Bellotto / Ciro Pessoa / Carlos Barmak)
03 – Rock And Roll Lullaby (Cynthia Weil / Barry Mann)
04 – Frevo Mulher (Zé Ramalho)
05 – Ovelha Negra (Rita Lee)
06 – Todos Estão Surdos (Roberto Carlos / Erasmo Carlos)
07 - Live And Let Die (Paul McCartney / Linda McCartney)
08 – Pelo Interfone (Ritchie / Bernardo Vilhena)
09 – Twiggy Twiggy (Lalo Schifrin / Hal David / Burt Bacharach / Morton Stevens / Nanako Sato)
10 – My Girl (Smokey Robinson / Ronald White)
11 – Ska (Herbert Vianna)
12 – Love Me Tender (Elvis Presley / Vera Matson)
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Moda Alice
quarta-feira, 24 de março de 2010
Dez coisas que todo jornalista deveria fazer antes de morrer
2) Fazer uma entrevista extremamente perigosa com, por exemplo, um traficante ou um psicopata tipo Hannibal Lecter, sem “focinheira” e dentro de uma cela de prisão.
3) Sair à rua para fazer uma reportagem com uma pauta nas mãos e voltar à redação com uma matéria apurada de um assunto totalmente diferente.
4) Libertar-se dos plantões cruéis e passar o maior número de Natais em família, para descobrir o verdadeiro sentido do amor e do ódio por aquela parentada toda.
5) Fazer uma grande viagem internacional a trabalho, para conhecer as belezas de outra cultura e, naturalmente, para comer e beber bem pra caralho às custas do jornal.
6) Dormir na rua como mendigo, mergulhar num tanque com um tubarão, ser stripper por uma noite ou trabalhar como gari, para descrever com mais realismo as suas histórias.
7) Mandar à merda aquele editor filho-da-puta – que tinha o maior prazer de colocar na sua bunda – e dar início a uma emocionante carreira de jornalista free lancer.
8) Pedir ao editor de arte para ele fazer uma fotomontagem em que você aparece como o executivo do ano na capa da Forbes, para você mostrar aos netos como era importante.
9) Pagar todas as contas sem atraso, pelo menos em um único mês de sua vida.
10) Negociar com o seu chefe uns dias a mais de folga, para você poder ter um filho. Ou plantar uma árvore. Ou escrever um livro.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Dois (ou mais?!) caminhos...

Com o passar do tempo você vai percebendo que as decisões têm o poder de mudar o mundo, ou pelo menos a sua vida. Se a escolha foi certa ou errada, não podemos saber (O que é certo?! O que é errado?!). Mas o caminho de estradas turvas e sinuosas que percorremos ao longo da vida é repleto de mistérios. É nestes momentos que seu destino é decidido, pode ser que tenha volta ou seja irreversível, determinado pela razão ou pelo coração. Não são apenas decisões sobre O Que fazemos, mas sobre Quem Somos, Quem Poderemos Ser. Quando percebemos o poder desta palavra, amadurecemos e vemos o mundo de uma nova forma. E eu vou seguindo pelos meus caminhos incertos, acertando e, muitas vezes, errando, com uma única missão em mãos: VIVER.
Fernanda Oliveira